Orientações para envio de amostras de material biológico
  1. Quando coletar amostras para identificação de espécie? Sempre, pois a identificação de espécie é a informação mais importante de cada FC15.
  2. Quem deve fazer a coleta de amostras? O principal interessado é o operador da aeronave, pois este sofreu prejuízos com o evento (custos direto e indireto). No entanto, como o operador de aeródromo é responsável pela redução de presença da espécie no aeródromo, essa condição o torna também interessado em identificar as espécies envolvidas em colisões.
  3. Quem deve fazer a análise das amostras coletadas? O Operador da aeronave e o Operador de Aeródromo são os principais interessados, e, portanto, devem fazer esta análise. De forma complementar, o CENIPA tem capacidade de realizar tal análise com apoio do Departamento de Polícia Federal, em eventos de maior severidade.
  4. Em quais tipos de eventos o CENIPA recebe amostras para análise? Eventos em que ocorrer pelo menos uma das condições listadas abaixo, em consequência da colisão:
    • Lesão à pessoa a bordo ou não;
    • Dano grave à aeronave;
    • Decolagem abortada;
    • Corte/apagamento de motor;
    • Pouso de precaução;
    • Penetração de ave pelo parabrisas; e
    • Alijamento de combustível.
  5. Como enviar amostras? Seguindo as orientações de coleta à risca. As amostras podem ser enviadas normalmente pelo correio, acompanhadas de cópia impressa da respectiva FC15 e a data de coleta do material biológico, uma vez que esta pode diferir da data da ocorrência.
  6. Para onde enviar amostras?

  7. Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
    A/C Subseção de Gerenciamento de Risco
    SHIS QI. 05 - Área Especial 12 - Lago Sul - Brasília/DF CEP71615-600